Estádio Hermann Aichinger

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Estádio: Hermann Aichinger (Baixada)
Capacidade:
3500 pessoas
Recorde de Público: 6022 pessoas (Atlético de Ibirama 0x1 Criciúma - 17 de abril de 2005)

Estádio Augusto Bauer

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Estádio Augusto Bauer
Capacidade:
8000 pessoas

Inaugurado: 1931

Catarinense 2009 - Divisão Principal

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Clube Atlético Metropolitano

terça-feira, 28 de outubro de 2008
Nome: Clube Atlético Metropolitano
Fundação: 22 de janeiro de 2002
Endereço: Avenida Presidente Castelo Branco 225, Blumenau (SC) CEP 89015-000
Telefone: (47) 3322 1146
Mascote: Crocodilo
Estádio: Bernardo Werner (Sesi)
Capacidade: 10000 pessoas

HINO
Meu Verdão (2004)
Música e letra: Banda Nafarra (Fábio Demarchi Inocenti, Rafael Dalagnolo e Rodrigo de Faveri)

Quero verde eu sou paixão/ Quero no meu coração, Metropolitano
Símbolo para o esporte/ Um sinal de que ele é forte/ Esse clube que eu amo
Vou com ele até o fim/ Dentro do meu coração/ Blumenau é toda assim: Meu Verdão!
Quero verde eu sou paixão/ Quero no meu coração, Metropolitano
Muita raça e muito amor/ Vou com ele aonde for/ Ano após ano
Vou com ele até o fim/ Dentro do meu coração/ Blumenau é toda assim: Meu Verdão!

CRONOLOGIA
2002 - Em 22 de janeiro é fundado o Clube Atlético Metropolitano. O nome do clube, sugerido pelo empresário Altair Carlos Pimpão, é uma referência à criação da Região Metropolitana de Blumenau, projeto este amplamente discutido na época, que abrangia também as cidades vizinhas. Sua primeira partida foi realizada em 27 de abril contra o Joinville, num jogo q terminou em empate 1x1 (gol de Polegar, para o Metropolitano), no estádio do SESI. No mesmo ano participa do Campeonato Catarinense da Segunda Divisão.
2004 - Participa da Divisão Especial e conquista a vaga para a Primeira Divisão do Estadual
2007 - O clube torna-se campeão do Torneio Centenário Internacional, ao vencer o suíço St. Gallen por 4 a 2 na Áustria.
2008 - O jogador Aldrovani marcou o gol número 500 de sua carreira usando a camisa do Metropolitano no Estadual de 2008.

Brusque Futebol Clube

segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Nome: Brusque Futebol Clube
Fundação: 12 de outubro de 1987
Endereço: Avenida Lauro Müller 13, Brusque (SC), CEP 88353-040
Telefone: (47) 3351 2141
Estádio: Augusto Bauer
Capacidade: 8000 pessoas

TÍTULOS
1 Campeonato Catarinense 1992
1 Campeonato Catarinense da Segunda Divisão 1997
1 Campeonato Catarinense da Divisão Especial 2008
1 Copa Santa Catarina 1992

CRONOLOGIA
1987 - Em acordo com os clubes da cidade de Brusque, o Paysandu e o Carlos Renaux, é fundado em 12 de outubro o Brusque Futebol Clube, tendo o estádio do Carlos Renaux para as disputas e a vaga da Primeira Divisão do Paysandu
1988 - É realizada a primeira partida do clube no dia 24 de janeiro, no Estádio Augusto Bauer, válido pelo Catarinense com uma vitória de 3x1 sobre o Hercílio Luz. Touchê, ponta-direita vindo do Rio de Janeiro, foi o autor do primeiro gol da história do Brusque. O clube ainda participou do Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão.
1989 - O blube é convidado á participar da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro
1990 - O Brusque ficou com o vice-campeonato da Copa Santa Catarina, perdendo os dois confrontos finais contra o Figueirense de 1 à 0 e 2 à 1
1992 - Conquista a Copa Santa Catarina (Contra o Inter de Lages) e de quebra o Campeonato Catarinense sobre o Avaí.
1993 - Participa pela primeira vez da Copa do Brasil, no mesmo ano o clube é rebaixado para a Segunda Divisão do Estadual
1995 - Retorna à disputar a Primeira Divisão do Estadual
1996 - O Brusque foi novamente rebaixado para a Segunda Divisão
1997 - Conquista o Campeonato Catarinense da Segunda Divisão, vencendo a final contra o Barra Velha EC.
2000 - Após disputar um torneio seletivo do Catarinense, ficando em sexto, o Brusque volta para a Segundona
2003 - O Clube Atlético Carlos Renaux e o Clube Esportivo Paysandu, através de ações jurídicas, recuperaram a posse dos Estádios Augusto Bauer e Cônsul Carlos Renaux. Como o "vovô" fez uma proposta fora da realidade à época, a diretoria resolveu não participar de campeonatos profissionais nesse ano.
2004 - O Brusque disputa o Campeonato Catarinense da Série B1, e estreou no dia 25 de abril, vencendo o rival Carlos Renaux por 1 a 0. O clube chega à final contra o Juventus de Jaraguá do Sul, ficando com o vice-campeonato
2005 - O clube disputa a Divisão Especial do Campeonato Catarinense, permanecendo até 2006.
2006 - Conquista a vaga na Divisão de Elite do Futebol Catarinense para 2007.
2008 - Com o título do primeiro e segundo turno, o Brusque conquista antecipadamente o título da Divisão Especial do Campeonato Catarinense.

Clube Náutico Marcílio Dias

domingo, 26 de outubro de 2008

Nome: Clube Náutico Marcílio Dias
Fundação: 17 de março de 1919
Endereço: Avenida 7 de Setembro s/nº, Itajaí (SC), CEP 88301-210
Telefone: (47) 349-9792
Mascote: Marinheiro
Estádio: Hercílio Luz
Capacidade: 10000 pessoas

TÍTULOS
1 Campeonato Catarinense 1963
1 Campeonato Catarinense da Segunda Divisão 1999

HINO
Letra e Música: Arildo Simão da Silva (1994)

Salve o Marcílio/ O mundo peril nas avenidas/ Traz na torcida/ A mais garrida do Brasil.

Marcílio do ouro, do bronze e da prata/ E das regatas/ Rumo à vitória!/ Marcílio é força, é glória consagrada/ Da nossa Itajaí.

O Marcílio levanta a torcida/ Com o gol agradece a acolhida/ E no alto a bandeira se agita/ Entrelaçar das avenidas.

O Marcílio faz gol, gol, gol, gol, gol/ Pra vitória eu vou, vou, vou, vou, vou/ O Marcílio faz gol, gol, gol, gol, gol/ Pra vitória eu vou.

CRONOLOGIA
1919 - Por iniciativa de Alírio Gandra, Victor Miranda e Gabriel João Collares é fundado em 19 de março o Clube Atlético Marcílio Dias. O nome foi aprovado por aclamação, em homenagem ao bravo marinheiro gaúcho morto na guerra do Paraguai.
1926 - O futebol se profissionalizou no Marcílio Dias em 25 de setembro, a partir daí, o clube começou a se destacar em nível estadual por suas equipes de futebol.
1930 - Participa pela primeira vez do Campeonato Catarinense
1962 - Conquista o Vice Campeonato Sul-Brasileiro, ficando atrás apenas do Grêmio de Porto Alegre
1963 - Conquista o Campeonato Catarinense
1983 - O título de 1963 foi oficializado pela Federação Catarinense, na época, a competição recebeu o nome de torneio Luíza Mello.
1988 - O clube participa da sua primeira competição nacional, a Terceira Divisão do Brasileiro.
1998 - Foi rebaixado para a Segunda Divisão Estadual, participando da Segundona no mesmo ano.
1999 - Conquista o Campeonato Catarinense da Segunda Divisão, vencendo a final contra o Itajaí EC
2003 - Até este ano, a data de fundação do clube era 19 de março de 1919. Mas a ata original da fundação do Marcílio Dias foi descoberta na casa do antigo presidente José Luís Collares. O dia exato do início das atividades do clube foi 17 de março.

Joinville Esporte Clube

sábado, 25 de outubro de 2008
Nome: Joinville Esporte Clube
Fundação: 29 de janeiro de 1976
Endereço: Rua Coronel Francisco Gomes 1000, Bucarein, Joinville (SC), CEP 89202-250
Telefone: (47) 3455 0055
Mascote: Coelho
Estádio: Arena Joinville
Capacidade: 12526 pessoas

TÍTULOS
12 Campeonatos Catarinense 1976, 1978/79/80/81/82/83/84/85, 1987 e 2000/01
2 Campeonatos da Divisão Especial 2005/06

HINO
Letra: Jeanine de Bona Cunha Pereira
Música: Arranjo de Luciano Koenig de Castro

Meu coração é preto, branco e vermelho/ Sou Jec, sou fogo, meu irmão!/ Eu boto fé na garra deste coelho tem raça e pedigri/ Nasceu pra Campeão!/ O Jec deita e rola a bola/ Cheio de emoção/ É lider isolado no meu coração/ Jec - Nasceu campeão/ Nasceu com a taça na mão/ O Jec faz a finta/ Pinta o sete e mete: Gol!/ E o grito da galera ecoou

GOOL! ÔÔÔ! ÔÔÔ! ÔÔÔ! JEC - UH!

Relembro sua história gloriosa/ Nos idos de 76/ Na cidade dos príncipes/ Na cidade das flores/ Nascia o tricolor dos tricolores

No coração do povo já fervia/ Paixão por ele que se chamaria/ JOINVILLE ESPORTE CLUBE/ Esse coelho, meu irmão/ Já nasceu com vocação pra campeão

Jec - Nasceu campeão/ Nasceu com a taça na mão/ O Jec faz a finta/ Pinta o sete e mete: Gol!/ E o grito da galera ecoou

GOOL! ÔÔÔ! ÔÔÔ! ÔÔÔ! JEC - UH!

CRONOLOGIA
1976 - Surge em 29 de janeiro o Joinville Esporte Clube, na partir de uma fusão envolvendo apenas o futebol das equipes de América e Caxias que continuaram a existir cedendo jogadores e Estádio, a estréia foi no dia 9 de março contra o Vasco-RJ 1x1 o gol do Joinville foi de Tonho. Participa pela primeira vez do Estadual conquistando seu primeiro título sobre o Juventus de Rio do Sul
1977 - Em seu segundo ano o clube participa do Campeonato Brasileiro.
1985 - Conquista o inédito Octacampeonato Catarinense e teve seu melhor desempenho em Campeonatos Brasileiro ficando com a 8ª colocação
1986 - O JEC é rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro
1990 - O clube estréia na Copa do Brasil
2001 - Conquista o Bicampeonato Catarinense depois de 13 anos sem título
2004 - É rebaixado para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro
2006 - Torna-se Bicampeão da Divisão Especial, as duas conquistas foram sobre o Marcílio Dias
2007 - O clube é rebaixado para a Divisão Especial do Catarinense, disputada no mesmo ano, conseguindo retorno á Divisão Principal.

Figueirense Futebol Clube

sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Nome: Figueirense Futebol Clube
Fundação: 12 de junho de 1921
Endereço: Rua Humaitá 194, Estreito, Florianópolis (SC), CEP 88070-730
Telefone: (48) 3244 3956
Mascote: Figueirinha
Estádio: Orlando Scarpelli
Capacidade: 19908 pessoas

TÍTULOS
15 Campeonatos Catarinense 1932, 1935/36/37, 1939, 1941, 1972, 1974, 1994, 1999, 2002/03/04, 2006 e 2008
2 Copas Santa Catarina 1990 e 1996
1 Torneio Mercosul 1995

HINOS
Hino Oficial
Avante Figueirense/ Pra frente Furacão/ S'embora esquadrão de aço/ És tesouro do meu coração
Tua torcida é garra, é empolgação/ Vejo em ti pujança/ De um grande esquadrão
Por ti torcemos/ Por isso somos alvinegros/ A força do Scarpellão
Por ti torcemos/ Por ti vibramos/ Figueirense/ És o nosso campeão

Hino da Torcida
Vencer.. vencer.. vencer../ Figueira.. Figueira../ A tua glória é lutar/ E a tua vitória/ Tanta alegria nos dá
Tu és o mais querido/ És um colosso, é forte de fato .../ Vamos, meu Figueirense/
Vencer este campeonato
Tua bandeira quero ver tremular/ Com as cores preto e branco sempre a triunfar/
E a tua força, mostre no gramado/ Meu Figueirense adorado
Teu patrimônio é um mundo de riquezas/ Com obras de emérito valor/ Tens a torcida mais fiel do nosso Estado/ Figueira, eu te amo com fervor

CRONOLOGIA
1921 - Fundado em 12 de junho o Figueirense Foot-Ball Club.Um clube que surgiu na própria ilha, no bairro da Figueira, de onde lhe veio o nome, na confluência das tradicionais ruas Felipe Schmidt e Conselheiro Mafra. Sua primeira partida foi contra o Rio Branco, no dia 14 de agosto com vitória de 3x2.
1924 - Vence o primeiro clássico da capital, no dia 13 de abril, placar de 4x3.
1932 - O Clube conquista seu primeiro campeonato estadual
1937 - Tricampeão Catarinense
1939 - Mais um título estadual e o fim da década dourada
1945 - Orlando Scarpelli premiou o Figueirense com a doação de um terreno no Estreito, onde se ergueu o estádio que levou seu nome.
1948 - No mês de setembro tiveram início as obras de construção do Estádio do Figueirense
1960 - O Clube muda-se para o continente, com a conclusão da construção do Estádio Orlando Scarpelli
1972 - Fim do jejum de 30 anos sem títulos estaduais
1973 - O Figueirense torna-se o primeiro catarinense a participar do Campeonato Brasileiro
1974 - Campeão Catarinense
1987 - Rebaixado no ano anterior o clube disputa a Segunda Divisão Estadual e consegue votar à Primeira, perde a final para o Blumenau EC
1990 - Na primeira Copa Santa Catarina o Clube torna-se Campeão em cima do Brusque FC
1994 - Após um jejum de 20 anos sem títulos, o Figueirense é campeão. A ansiedade alvinegra por um título era tão grande, que a torcida não agüentou esperar o final do jogo decisivo com o Criciúma e acabou por invadir o campo quando ainda faltava 13 minutos para terminar. Por terem levado as redes e até as traves, o juiz do jogo Dalmo Bozzano deu por encerrada a partida, passando a responsabilidade do resultado para a Justiça Desportiva que mais tarde confirmou o time Alvinegro como legítimo Campeão de 1994.
1995 - Campeão do Torneio Mercosul, seu primeiro título internacional. Realizado em Santa Catarina, a competição contou com a participação de Avaí, Marcílio Dias, Joinville, Coritiba, Olímpia-PAR, Cerro Porteño-PAR e Nacional-URU. Participa pela primeira vez da Copa do Brasil
1996 - Segunda conquista da Copa Santa Catarina, agora sobre a Chapecoense.
2001 - Em 22 de dezembro, o Figueirense vence o Caxias por 1x0 no Orlando Scarpelli, termina como vice da Segunda Divisão do Brasileiro e garante a vaga para a Primeirona de 2002. A partida no entanto, gera uma confusão. Aos 44 do segundo tempo, a torcida invade o gramado e o árbitro Alfredo dos Santos Loebeling encerra o jogo. Na súmula original, o juiz relatou que faltavam dois minutos para o término da partida. Porém, dezendo-se pressionado por Armando Marques, da Comissão de Arbitragem, muda o conteúdo, dizendo que havia encerrado o jogo antes da invasão. O Caxias entrou na Justiça Desportiva reinvidicando os pontos e o árbitro acabou suspenso.
2002 - Quando o Brasileirão estava para começar é que foi decidido o caso da invasão da torcida do Figueirense. A CBF tirou os pontos do Figueirense, que em saldo de gols o clube ficou com o vice campeonato, e perda de Campo no Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão.
2004 - Tricampeão Catarinense e participa da Copa Sul-americana
2007 - Perde a final da Copa do Brasil no estádio Orlando Scarpelli para o Fluminense com derrota por 1x0 . No Rio o placar foi de 1x1.

Criciúma Esporte Clube

quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Nome: Criciúma Esporte Clube
Fundação: 13 de maio de 1948
Endereço: Rua 13 de maio s/nº, Criciúma (SC), CEP 88802-290
Telefone: (48) 3437 3844
Mascote: Tigre
Estádio: Heriberto Hülse
Capacidade: 28749 pessoas

TÍTULOS
1 Copa do Brasil 1991
1 Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão 2002
1 Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão 2006
9 Campeonatos Catarinense 1968 (como Comerciário) 1986, 1989/90/91, 1993, 1995, 1998 e 2005
1 Copa Santa Catarina 1993

HINO
Música e letra: Carlos Ernesto Ramos Lacombe
Lembrando os heróis do passado/ Que escreveram seus nomes na história/ Oh! Tricolor predestinado/ A um presente e futuro de glórias

Salve o Criciúma/ No esporte Nacional/ Salve o Criciúma/ De patrimônio imortal/ Na hora da decisão/ Numa só voz grita feliz/ O meu povão

Criciúma, Criciúma/ Nosso Clube de amor/ Alma, garra e coração.

Vibrando estaremos contigo/ Desfraldando o teu pavilhão/ Onde estiver o mais querido/ Dos campeões - o nosso campeão

CRONOLOGIA
1947 - No dia 13 de maio, 12 jovens, na maioria filho de comerciantes do Centro, decidiram fundar o Comerciário Esporte Clube. Primeiro jogo: Comerciário 0x4 São Paulo da Vila Operária, no campo do Ouro Preto no dia 15 de maio. Três semanas depois voltariam a perder para o mesmo São Paulo, mas Carlitos marcaria o primeiro gol da história do Comerciário. A primeira vitória surgiria algumas semanas depois contra o próprio São Paulo.
1955 - Inaugura, no dia 16 de outubro, o Estádio Heriberto Hulse
1968 - O Comerciário conquista o Título Estadual (único com o nome Comerciário) sobre o Caxias de Joinville
1969 - O Clube encerraria suas atividades, abalado por forte crise financeira
1977 - O clube volta a disputar o que seria seu último estadual com o nome de Comerciário. Seu último jogo foi contra o Joinville, vitória por 2x1 no dia 5 de outubro em Criciúma.
1978 - Em 2 de abril aconteceria a mudança do nome, de Comerciário Futebol Clube para Criciúma Esporte Clube. O time mantinha as cores azul e branco em seu uniforme. Sua estréia num Estadual foi contra a Concordiense, no dia 16 de abril, quando venceu por 2x0.
1984 - No dia 13 de maio o clube estrearia, contra o Joinville, seu novo uniforme: amarelo, preto e branco (empate em 2x2). O amarelo representava a riqueza da região, o preto representava o carvão - principal fonte da economia local - e o branco era a cor comum a todos os clubes da região
1986 - Disputa a Segunda Divisão do Brasileiro e sobe no mesmo ano para a primeira divisão
1988 - É rebaixado no Campeonato Brasileiro
1991 - Paralelamente á conquista do Tricampeonato Catarinense, o Tigre vence a Copa do Brasil
1992 - Chega ás quartas-de-final da Libertadores, perdendo para o São Paulo e fica em 5º no geral
1993 - Conquista a Copa Santa Catarina sobre o Figueirense
1997 - Cai para a Segunda Divisão do Brasileiro ao lado de Fluminense, Bahia e União São João
1998 - Vence seu oitavo Campeonato Estadual
2002 - O Criciúma derrota o Fortaleza na Final da Segunda Divisão e ascende à elite do Brasil
2004 - O Tigre é novamente rebaixado para a Segunda Divisão do Brasileiro.
2005 - Com uma péssima campanha o clube cai mais uma vez, agora para a Terceira Divisão Nacional.
2006 - Chega ás Finais da Série C conquistando o Título, ascendendo á Série B.

Associação Chapecoense de Futebol

quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Nome: Associação Chapecoense de Futebol
Fundação: 10 de maio de 1973
Endereço: Rua Clevelândia 807, Chapecó (SC), CEP 89807-450
Telefones: (49) 3323 4884
Mascote: Índio
Estádio: Índio Condá
Capacidade: 15000 pessoas

TÍTULOS
3 Campeonatos Catarinense 1977, 1996 e 2007
1 Copa Santa Catarina 2006

HINO
Letra: Luiz A. Maier
Ó Glorioso verde que se expande/ Entre os estados tu és sempre um esplendor/ Nas alegrias e nas horas mais difíceis/ Meu furacão tu és sempre um vencedor
São tantos títulos outrora conquistados/ Com bravura, muita raça e fervor/ Leva consigo o coração de uma cidade/ Meu furacão tu és sempre um vencedor/ Sempre honrando nosso escudo com sua raça/ És alegria nos estádios nunca só
Na imensidão e vastidão de nosso estado/ Chapecoense tu és sempre Chapecó/ A força imensa de sua fiel torcida
Que nos estádios tudo é lindo e nos fascina/ A nossa massa meu verdão mexe contigo/ Tu és querido em toda Santa Catarina

CRONOLOGIA
1973 - No dia 10 de maio o Atlético Chapecoense e o Independente (clube amador), se unem e formam a Associação Chapecoense de Futebol. Seu primeiro jogo foi conta o São José de Porto Alegre, no campo do Colégio São Francisco, o placar foi de 1 a 0 para o Verdão.
1974 - Participa pela primeira vez do Campeonato Catarinense
1977 - Conquista se primeiro Campeonato Estadual, com vitória de 1x0 sobre o Avaí, gol de Jaime Jorge.
1978 - Participa pela primeira vez do Campeonato Brasileiro. Dentre 74 clubes na disputa o clube ficou com a 50ª posição.
1979 - Nova participação no Campeonato Brasileiro com recorde de participantes, 96. O clube ficou em penúltimo lugar, sendo rebaixado
1980 - Estréia na Taça de Prata, Segunda Divisão do Brasileiro.
1987 - Com a reformulação do Campeonato Brasileiro, promovido pelos clubes, o Verdão participa da Terceira Divisão do Brasileiro
1995 - Disputa a final do Catarinense contra o Criciúma, ficando com o Vice Campeonato.
1996 - Em uma disputadíssima final, contra o Joinville, a Chapecoense conquista seu segundo Título Estadual.
2006 - Depois de 10 anos sem títulos, o clube conquista a Copa Santa Catarina.

Clube Atlético Tubarão

terça-feira, 21 de outubro de 2008
Nome: Clube Atlético Tubarão
Fundação: 14 de abril de 2005
Endereço: Rua dos Ferroviários s/n°, Bairro Oficinas, Tubarão (SC), CEP 88702-305
Telefone: (48) 3632 6111
Mascote: Tubarão
Estádio: Domingos Silveira Gonzales
Capacidade: 10000 pessoas

TÍTULO
1 Campeonato Catarinense da Segunda Divisão 2007

CRONOLOGIA
2005 - Exatamente as 20 horas do dia 14 de abril, uma quinta-feira, tem início a reunião de fundação da sociedade que tomou o nome de Associação Cultural, Recreativa e Esportiva Atlético Cidade Azul. Estréia no mesmo ano na Segundona Catarinense conseguindo acesso á Divisão Especial
2006 - Junto com Chapecoense e Próspera o clube participa da Copa Santa Catarina
2007 - No segundo semestre o clube passa a se chamar Clube Atlético Tubarão e conquista o Campeonato Catarinense da Segunda Divisão.

Clube Atlético Hermann Aichinger

segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Nome: Clube Atlético Hermann Aichinger
Fundação: 20 de setembro de 1951
Endereço: Rua México 70, Ibirama (SC), CEP 89140-000
Telefone: (47) 3357 4110/ 3357 4712
Mascote: Capeta
Estádio: Hermann Aichinger (Baixada)
Capacidade: 3500 pessoas

TÍTULOS
2 Campeonatos Catarinense da Segunda Divisão 1993 e 2001

HINO
Na Baixada/ No alto vale/ Em qualquer outro lugar/ A camisa atleticana/ Faz o povo delirar!

Atlético, Atlético/ Nosso eterno campeão!/ Atlético, Atlético/ É todo seu meu coração!

O orgulho de Ibirama/ É bravura, é emoção!/ É o grito da galera/ Acendendo o caldeirão!

Atlético, Atlético/ Nosso eterno campeão!/ Atlético, Atlético/ É todo seu meu coração!

Seu passado é glorioso/ O presente é torcer/ O futuro, uma certeza: Atleticano até morrer!

Atlético, Atlético/ Nosso eterno campeão!/ Atlético, Atlético/ É todo seu meu coração!

CRONOLOGIA
1951 - O Clube Atlético Hermann Aichinger é fundado e toma emprestada a estrutura e o campo da então desativada Sociedade Desportiva Industrial
1955 - No mês de março o Sr. Hermann Aichinger cedeu incondicionalmente o local para o campo de futebol e sede do Clube que leva o seu nome.
1970 - Depois de participar de competiçõe regionais e amadoras por vários anos, o clube desativa o futebol e passa a se dedicar à parte social
1990 - O futebol é reativado no Estádio da Baixada e ganha o Campeonato Municipal Invicto
1991 - Participa do Campeonato de Amadores da Liga Vale Norte de Futebol, chegando à 3ª colocação na competição
1992 - Conquista o Campeonato Catarinense de Futebol Amador
1993 - Vence o Campeonato Catarinense da Segunda Divisão, ao vencer o Blumenau EC na final.
1994 - O então e atual presidente do Clube, Sr. Genésio Ayres Marchetti, visando a disputa do campeonato estadual da 1ª divisão, realiza a maior obra de infra-estrutura no clube, com a construção da arquibancada coberta para mais de 2 mil pessoas, ampliação, drenagem e gramado novo no campo de futebol
1995 - Uma crise financeira levou o clube a abandonar o futebol novamente ao se licenciar da Federação Catarinense
2001 - Retorna ao futebol profissional e conquista o Segundo Estadual da Segunda Divisão sobre o Caxias de Joinville.
2004 - Sagra-se Vice Campeão Catarinense dando o direito de disputar a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil.

Avaí Futebol Clube

sábado, 18 de outubro de 2008
Nome: Avaí Futebol Clube
Fundação:
1º de setembro de 1923
Endereço:
Rua Deputado Diomício Freitas 1000, Carianos, Florianópolis (SC), CEP 88047-400
Telefone:
(48) 3236 1215
Mascote:
Leão
Estádio:
Aderbal Ramos da Silva (Ressacada)
Capacidade:
19000 pessoas

TÍTULOS

1 Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão 1998

13 Campeonatos Catarinense 1924, 1926/27/28, 1930, 1942/43/44/45, 1973, 1975, 1988 e 1997

1 Copa Santa Catarina 1995

1 Campeonato Catarinense da Segunda Divisão 1994
2 Taças Governador do Estado 1983 e 1985

HINO OFICIAL

Música: Luiz Henrique Rosa

Letra: Fernando Bastos

Na ilha formosa,/ cheia de graça./ O time da raça./ É povo é gente,/ é bola pra frente,/ É só coração/ o meu Avaí.


Avaí meu Avaí/ Da ilha és o Leão/ Avaí meu Avaí./ Tu já nasceste campeão


Não dá para esquecer/ o seu belo passado/ Mas a hora é presente/ e o time vem quente/ De encontro marcado/ com seus dias de glória/ Pois a ordem é vitória/ Vencer, vencer.


CRONOLOGIA

1923 -
Um grupo de garotos se reúne para enfrentar o time do Humaitá, da Pedra Grande. Utilizando camisas listradas em azul e branco, joga pela primeira vez no campo do Baú e vence. Foi marcada uma revanche, já com o indicativo do nome do novo time - Independência. Um dos jogadores do time, Arnaldo Pinto de Oliveira, achou o nome Independência muito grande. E como ele acabara de ler o livro História do Brasil de Rocha Pombo, sugeriu o nome Avahy, em homenagem a uma das batalhas ocorridas na Guerra do Paraguai. Os demais jogadores aceitaram a sugestão. E como Avahy venceram novamente o Humaitá por 2 x 1.
1924 - O Avahy, juntamente com o Figueirense, Externato, Trabalhista, Internato e Florianópolis, fundam a LSCDT - Liga Santa Catarina de Desportos Terrestres, que viria a se transformar na Federação Catarinense de Futebol em 12 de abril, sendo que o Avaí sagrou-se campeão.
1930 -
Em 11 de março é reinaugurado o Campo da Liga, que passou a denominar-se estádio Adolfo Konder, em homenagem ao Governador do Estado e que seria o palco das maiores glórias avaianas. O Avahy vence o Tamandaré por 3 a 0 e o avaiano Sabas marca o primeiro gol no estádio Adolfo Konder.
1937 -
Esse foi o ano que mudou a grafia do nome Avahy, passando a denominar Avaí.
1971 -
Fernando Bastos e Luiz Henrique da Rosa vão ao programa Zero Hora Esportiva, na Rádio Jornal A Verdade, para apresentar o Hino Oficial do Avaí. que os dois haviam acabado de compor, naquela mesma noite. 1973 - 28 anos depois, o Avaí volta a ser campeão estadual, Rubão no gol, Rogério, Balduínio e Zenon no meio-campo e Toninho no ataque são os destaques do time.
1973 - Pela primeira vez, o Avaí faz uma excursão internacional. Foram 3 jogos e três empates. Primeiro no Uruguai, diante do Peñarol (3 a 3), e depois na Argentina, onde enfrentou o Velez Sarsfield (3 a 3) e o Argentino Juniors (2 a 2).
1974 - O avaí estréia em campeonatos nacionais, ficando na 39º lugar.
1983 -
Em 12 de outubro Avaí e Joinville disputam a última partida oficial no estádio da Adolfo Konder. O jogo terminou empatado em 0 a 0 e teve um público de 2.056 pessoas.
1983 -
O Avaí está de casa nova: é inaugurado em No dia 15 de novembro o estádio Aderbal Ramos da Silva, com a partida entre o time azurra e o Vasco da Gama. Vitória vascaina por 6 a 1. Vilson Tadei marca o primeiro gol no novo estádio. Amarildo, ponta-direita avaiano, entra para a história do clube como autor do primeiro gol do Avaí na Ressacada.
1986 - O estádio da Ressacada passa a contar com um dos mais potentes sistemas de iluminação do Sul do país em 31 de março no jogo Avaí e Fluminense, do Rio de Janeiro, jogaram e empatam em 0 a 0.
1988 -
Na decisão do título estadual em 17 de julho entre Avaí e Blumenau, o Leão da Ilha ganha o campeonato em casa e seu estádio, a Ressacada, registra seu maior público até hoje: 25.735 pagantes.
1993 -
O Avaí foi rebaixado para a Segunda Divisão Catarinense.
1994 -
O Avaí vence o Hercílio Luz pelo placar de 2 x 1 a segunda e última partida da final da segundona e retorna à elite do futebol catarinense.
1995 - Uma equipe formada em sua maioria nas divisões de base do clube, derrota por 3 a 1 o Joinville, em Joinville, e traz para a Ressacada, o título da Copa Santa Catarina.
1998 -
O Avaí tornar-se Campeão Brasileiro da Série C
2007 -
No dia 17 de janeiro, o clube inaugura as 3154 cadeiras da nova área coberta do estádio.

Catarinense 1984 - Joinville Campeão

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Num gesto do mais acendrado espírito esportivo, a torcida do Figueirense aplaudiu de pé a volta olímpica do Joinville na conquista do heptampeonato.Os torcedores estavam reconhecendo a legitimidade de um título conquistado com uma campanha espetacular. Ao toda foram 64 jogos, 30 vitórias, 22 empates e três taças conquistadas das quatro colocadas em disputa.

Mas, ao contrário do que os números possam sugerir, foi um campeonato difícil para o Joinville que, com um elenco reduzido, teve de cumprir uma interminável seqüência de jogos, num calendário desumano e fastidioso, que exigiu de todos uma quota de sacrifício acima da própria capacidade orgânica do atleta profissional.
O Joinville teve que cantar com o talento de alguns dos seus principais jogadores. Foi assim com Nardela, com Laércio (que mais tarde lesionou-se) e com Paulinho Cascavel, artilheiro absoluto do certame com 27 gols - uma média difícil de ser igualada. O JEC ganhou a Taça Governador derrotando o Figueira no Ernestão - 1 e 0. Na "João Alfredo Rebello" o time decidiu o título com o Blumenau, acumulando um ponto extra para o quadrangular final.

Com duas taças ganhas o JEC se acomodou um pouco, permitindo ao Avaí a conquista da Taça Aldo de Almeida em pleno Ernestão. No quadrangular final (Taça Heleno Nunes), o time reagiu e foi buscar o título. Na histórica noite de 13 de dezembro, apesar do pó de mico no vestiário, da violência de Vanusa e das artimanhas de Búrigo, o Joinville sagrou-se Hepetacampeão estadual.

Na foto acima o Time Heptacampeão Catarinense de 1984
Em pé: Adílson, Walter, Leo, Clademir, Ricardo e Jorge Silva.
Agachados: João Carlos, Nardela, Paulinho Cascavel, Laércio e Silvinho

Catarinense 1980 - Joinville Campeão

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Por descuido da Federação, o campeonato de 80 só terminou no dia 21 de março de 81, no Ernestão, com uma histórica goleada do JEC sobre o Criciúma, por 4 a 1. O atraso foi porque a Federação não canseguiu realizar a última rodada dentro da data limite estabelecida pela CBF e ela não concordou que a decisão ocorresse dentro do período de férias regulamentadas pelo CND. Assim, só em março o JEC pode festejar o tricampeanato.

Uma das melhores equipes do Tricolor foi a de 1980, que tinha como capitão o inesquecível Wagner Bacharel. Quando foi embora do clube, transferido para o Internacional-RS em outubro de 1980, o zagueiro do JEC recebeu até condecoração do prefeito de Joinville.
Depois da boa participação no campeonato brasileiro de 79, o Joinville ganhou fácil o primeiro turno do estadual de 80. Mais tarde, com as vendas de Lico (para o Flamengo) e Wagner (para o Inter-PA) acabou caindo de produção. A contusão de Valdo, numa partida contra a Chapecoense, também contribuiu para queda de rendimento da equipe. O Criciúma. comandado pelo poderoso empresário Realdo Guglielmi, representava uma séria ameaça para o Joinville.

Mas o Criciúma acabou fracassando contra os times pequenos e o Joinville, novamente, acabou sendo o campeão. O penúltimo jogo do Joinville neste campeonato foi realizado em Florianópolis, no estádio Adolfo Konder, onde, de virada, derrotou o Avaí por 2 gols a 1. O JEC conseguiu manter praticamente os mesmos jogadores, e, em março de 81, dirigido por Diede Lameiro - que acabara de assumir o comando da equipe - goleou impiedosamente o Criciúma Por 4 a 1, definindo a conquista do tricampeonato.

Na foto acima o Time Tricampeão Catarinense de 1980
Em pé: Hélio, Carraro, Vágner, Ladinho, Jorge Luís e João Carlos Agachados: Britinho, Mateus, Zé Carlos Paulista, Lico e Valdo

Catarinense 1979 - Joinville Campeão

quarta-feira, 15 de outubro de 2008
O campeonato estadual de 79 foi um dos mais disputados nestes 10 anos do Joinville. Mas o Joinville, contando com o talento do Lico, e Carlos Alberto, e com os gols do ponta direita Francisco - que na fase final foi um dos jogadores mais importantes do time - acabou conquistando o título com uma rodada de antecedência. O time começou mal o ano com Orlando Peçanha no comando técnico, mas terminou muito bem com Carlos Froner.
O Time Bicampeão Catarinense de 1979
Em pé: Vanil, Bosse, Vágner, Joel Mendes, Márcio Gava e Carlos Alberto
Agachados: Francisco, Mateus, Néia, Sidney e Paulinho

Catarinense 1978 - Joinville Campeão

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O campeonato de 1978 foi dos mais conturbados da história do futebol catarinense. Até hoje, poucos esquecem o famoso "artigo 50". A culpa foi do Avaí que, descontente com a marcação de pênalti, decidiu abandonar o campeonato. O Joinville terminou o campeonato com mais pontos, mas a Chapecoense, que teria ainda um jogo contra o Avaí, proclamou-se campeã. A questão foi para no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva da CBF. Quatro meses depois o Joinville foi proclamado campeão. Antes, Joinville e Chapecoense, haviam feito a festa da entrega das faixas em jogos festivos contra o Corinthians e Internacional de Porto Alegre.
Essa decisão poderia ter sido pacífica se o Avaí, que também disputava o título máximo, não abandonasse o certame a quatro rodadas do seu encerramento, dando chances à Chapecoense entrar firme numa disputa extra-campo. Mas o campeão de fato e de direito foi, sem dúvida o Joinville.

Catarinense 1976 - Joinville Campeão

segunda-feira, 13 de outubro de 2008
O primeiro título do Joinville foi tumultuado. Houve duas decisões. A primeira, em Joinville, contra o Figueirense foi vencida por 1 a 0, depois do primeiro jogo ter ficado no 0 a 0. Como o tribunal anulou essa partida, o time foi obrigado a jogar outra decisão contra o Juventus em Rio do Sul. Venceu por 1 a 0, gol de Linha e confirmou o título em Joinville, dia 10 de outubro, gol de Tonho. O Joinville iniciou sua primeira participação no estadual dia 4 de abril de 1976, contra o Marcílio Dias, com de Fontan. O técnico era Alcino Simas. A maior goleada foi contra o Guarani de São Miguel do Oeste: 8 a 0.
O Time Campeão Catarinense de 1976
Em pé: Raul Bosse, Ditão, Pompeu, Celso, Piava e Joel Agachados: Ferreira, Rinaldo, Fontan, Veiga e Linha
.

Catarinense 1996 - Capecoense Campeã

domingo, 12 de outubro de 2008

A Chapecoense vinha de um vice-campeonato amargo no ano de 95, uma base boa do time daquele ano foi mantida e reforços com o atual tecnico do Fluminense CUCA, vieram pra reforçar, no comando o até então desconhecido Agenor Piccinin que tinha uma boa campanha pelo rival Concordia.

Jogos vem e vão e Chapecoense fazendo uma grande campanha, até que tinha um jogo contra o Joinville no Ernestão, superlotado o jogo estava 3 a 2 se o Joinville fizesse um gol o campeonato acabaria e o time do Norte seria considerado campeão, quando aos 49 minutos do 2º tempo bate-rebate e o jogador Luis Americo faz o 3º gol, festa no Ernestão, invasão de gramado, o Joinvile já tava comemorando o titulo, quando veio a bomba, o juiz no vestiario havia anulado o gol que daria o titulo.

Em julho de 1996, partida decisiva no Indio Condá lotado, mais um episodio chamou a atenção na noite anterior, um foguetório impressionante aos arredores do Hotel Bertaso onde estava hospedada a equipe do Norte, foi a madrugada inteira, no dia seguite, o presidente do JEC assumiu a responsabilidade ordenou que o time entrasse no Onibus e rumaram de volta ao norte catarinense. Enquanto isso no Indio Condá, havia acontecido uma grande festa pelo titulo.

O Joinville entrou com uma representação pra pegar o titulo no tapetão, após 6 meses longos de disputa na justiça, foi remarcado o jogo pra o memoravel dia 18/12/1996, diversos veiculos de comunicação de varios estados estiveram no Indio Condá pra cobrir a final, o time do Verdão foi remontado as pressas porque as grandes peças já havia se transferido inclusive Agenor Piccinin que havia acertado sua ida pro Apucarana.
O jogo, Indio Condá lotadaço e um jogo muito truncado, o time do Joinville tava completinho e pressionava, aos 40 minutos do 2ºtempo bola na area do JEC, o lendario goleiro Silvio sai de soco e o talismã Marquito (que hoje é Pastor em Manaus-AM) pega de voleio e acerta o canto esquerdo do gol, festa, alegria e explosão no Indio Condá, o jogo estava indo pra prorrogação 30 minutos e Santa Catarina conheceria seu novo campeão, durante a prorrogação o goleiro Madruga fez uma linda defesa no chute de Luiz Americo.

Aos 13 minutos do 2º da prorrogação, o fim da agonia de 19 anos sem titulos tava chegando ao fim, Lucio rouba a bola toca pra Marquito na ponta direita, o atacante avança pelo meio e toca pra Gilmar Fontana, um chutaço de perna esquerda pra dar numeros finais e garantindo o titulo da Chapecoense.

Catarinense 2008 - Figueirense Campeão

Deu Figueirense. Apesar do revés de 3 a 1 no tempo normal, os alvinegros renasceram na prorrogação com um gol de Bruno Santos, que saiu da reserva para levar para o Estádio Orlando Scarpelli o 15º título estadual da história do clube, o primeiro fora de casa.

Diferentemente do primeiro jogo, a segunda partida, no Estádio Heriberto Hülse, teve ingredientes dignos de uma final que envolveu as duas melhores equipes da competição. A chuva que caiu no início da tarde no Sul do Estado garantiu um ingrediente a mais para a decisão: o gramado encharcado e escorregadio.

O Figueirense, sem qualquer poder de reação, fez, então, o que mais lhe convinha: foi gastando o tempo à espera da prorrogação. E achou o gol do título num lance magistral de Cleiton Xavier. Ele pegou a bola no campo de defesa, na parte mais encharcada do gramado, e fez um lançamento em diagonal para Bruno Santos caindo às costas dos zagueiros. Bruno chutou cruzado e pôs fim à maratona de um campeonato bem organizado, com excelente nível disciplinar e ganho pelo Figueira à luz de um regulamento cujas regras, no mínimo, precisam ser revistas.
Na foto a equipe campeã de 2008. Em pé: Sérgio Parucker (médico), Wilson, Asprilla, Diogo, Marquinho, Leandro Makelele, Bruno Perone, Léo Matos, Felipe Santana e Gustavo.
Agachados: Bruno Santos, César Prates, Wellington Amorim, Anderson Luiz, Edu Salles, Cleiton Xavier, Élton, Alex Júnio, Alexandre e Ceará (massagista).

Catarinense 1997 - Avaí Campeão

sábado, 11 de outubro de 2008

Clube mais vezes campeão de Santa Catarina, na ocasião, o Avaí conquista 13º título estadual de sua história ao ganhar do Tubarão por 2 a 0, na Capital. A torcida, que lotou o Estádio da Ressacada, estendeu a festa em azul e branco pelas ruas de Florianópolis. O personagem do segundo jogo da decisão foi o atacante Jacaré, que alcançou a artilharia da competição - ao lado de Luis Carlos Oliveira, do JEC - ao marcar os dois gols da vitória.
Na foto o time do Avaí que venceu o Campeonato Catarinense de 1997. Em pé: Carlão, Evandro Guimarães, Régis, Cedenir, Raul e Itá. Agachados: Jacaré, Dão, Élton, Evandro e Claudiomir.

Catarinense 2007 - Chapecoense Campeã

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A Chapecoense soltou o grito de campeã do Estado. Nos 90 minutos frenéticos de uma partida digna de final, o Verdão conquistou com muita raça o empate em 2 a 2 com o Criciúma, na casa do adversário, diante de mais de 15 mil pessoas. A decisão lembrou os melhores enredos épicos. O time de verde foi guerreiro do começo ao fim.
O verde e branco vestiu Chapecó. O título de campeão catarinense conquistado pela Chapecoense fez com que a Avenida Getúlio Vargas fosse invadida por torcedores de todas as idades.O ponto de encontro tradicional dos torcedores, o Boca Lanches, ficou lotado e a parte da avenida em frente ao bar precisou ser fechada. O início do jogo foi de empolgação, com crianças pulando e famílias e amigos confiantes, cantando gritos de guerra. A animação foi um pouco abalada com o gol do Criciúma, que esfriou os ânimos. Os rostos e as unhas dos torcedores eram o retrato claro do jogo nesse momento. A aflição tomava conta da nação verde e branca, que nem piscava.

Menor público
A primeira partida da quarta rodada do Segundo Turno do Campeonato Catarinense foi marcada por muita chuva em Palhoça. Guarani e Atlético de Ibirama empataram em 1 a 1 em um jogo tecnicamente fraco, devido ao gramado molhado em que o jogo virou um espetáculo da faltas e cartões. Ao todo o árbitro distribuiu seis amarelos e um vermelho. Os gols foram marcados por Maurício do Atlético aos 33 do segundo tempo e por Diouzer do Guarani aos 40. Nesse jogo foi registrado o menor público do campeonato com 40 espectadores.

Maior Público
O clássico Avaí e Figueirense foi ameaçado de não acontecer por causa de uma liminar concedida pela Justiça do Trabalho de Florianópolis ao Sindicato dos Atletas de Santa Catarina, que questionou o curto tempo para a recuperação dos jogadores. O Avaí jogou, no na quarta-feira (dia 11/4), pela Copa do Brasil com vitória de 3 a 2 contra o Villa Nova (MG). A liminar foi caçada e o jogo realizado ás 20 horas e 30 minutos na Ressacada, com vitória do Figueirense por 1 a 0, o gol foi marcado aos 47 minutos do segundo tempo pelo atacante Ramon. O jogo registrou o maior público do campeonato com 13128 pessoas.

Perda de pontos
O Próspera perde 12 pontos pela convocação irregular do atleta Felipe Monteiro nas partidas diante do Guarani (dia 11 de março) e do Joinville (dia 18 de março). Além dos pontos perdidos o clube recebeu uma multa de R$ 1000,00 e acabou sendo o primeiro clube rebaixado do campeonato.

Catarinense 2002 - Figueirense Campeão

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O grito de gol foi substituído pelo tradicional "é campeão!" presente na garganta de mais de 19 mil torcedores que foram ao estádio Orlando Scarpelli. Beneficiado pelo empate, o Figueirense garantiu seu 11º título catarinense na história em Estaduais sobre seu mais tradicional rival, o Avaí. A conquista premiou uma campanha invejável do alvinegro. Em 18 partidas, foram 13 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. O resultado de ontem antecipou o título alvinegro que foi vencedor dos dois turnos da fase decisiva da competição (octogonal). O presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto, entregou ao zagueiro Carlinhos, capitão do Figueirense, três troféus: Rodolfo Sestrem, pela conquista do returno do octogonal; Manoel Simões de Moura, troféu transitório, e Antônio Mir, que premiou o campeão da temporada.
A tradicional volta olímpica fechou com chave de ouro a conquista do título estadual de 2002. Marcou também o comportamento ordeiro e civilizado dos 19.835 torcedores, a maioria do Figueirense, que presenciaram ontem à noite mais uma conquista do alvinegro. Carregando os três troféus e com as medalhas no peito, os jogadores foram constantemente aplaudidos durante os minutos de percurso no anel próximo às arquibancadas.
Aos gritos de "é campeão!", a torcida demorou para deixar o estádio Orlando Scarpelli aproveitando cada momento de uma conquista que ficará na história, justamente por se tratar de feito diante do seu mais tradicional rival, o Avaí.

Catarinense 2001 - Joinville Campeão

quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Com mais uma perfeita atuação, o Joinville conquista o bicampeonato estadual - seu 12º título em 25 anos de existência - após derrotar o Criciúma por 2 a 0, no Estádio Heriberto Hülse, na segunda partida das finais do Campeonato Catarinenses de Futebol da Primeira Divisão. O título premiou a campanha da equipe joinvilense, que acabou completando 12 jogos sem derrotas. Também confirmou a jovem equipe do Criciúma como uma das forças do futebol catarinense.
No final, enquanto a torcida do Joinville festejava a nova conquista, os criciumenses aplaudiam o esforço do jovem time, que ficou com o vice-campeonato e vagas na Copa Sul-Minas e Copa do Brasil em 2002.

Catarinense 2003 - Figueirense Campeão

terça-feira, 7 de outubro de 2008
Em um pênalti contestado pelo adversário, o Figueirense derrotou no tempo normal o Caxias ontem, em Florianópolis, por 2 a 1, levou a decisão para a prorrogação, garantiu o empate por zero a zero, e conquistou o bicampeonato do Catarinense. A vitória saiu aos 39 minutos do segundo tempo e custou caro à equipe joinvilense, até então invicta na competição. Foi o 12º Estadual ganho pelo Figueirense, que alcançou o Joinville no número de títulos e agora só perde para o Avaí, campeão 13 vezes. A equipe de Florianópolis recebeu a taça "Jornal A Notícia - 80 Anos", entregue pelo diretor-presidente da empresa, Moacir Thomazi, ao presidente do clube, Paulo Prisco Paraíso.
Na foto o time campeão. Em pé: Bebeto, Mendes, Gilmar, Marcinho, Ivan, Jocimar, Édson Bastos, Márcio Goiano e Eloy. Agachados: Felipe, Roberto, Oliveira, Jeovânio, Bilu, Paulo Sério, Zinho, Danilo e Luciano Sorriso.

Catarinense 2000 - Joinville Campeão

segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Quando o campeonato começou no dia 11 de março, a equipe do Joinville ainda provocava desconfiança em parte da torcida e na imprensa. Algumas contratações não rendiam o esperado e o time não apresentava padrão de jogo. Não terminou bem o returno. Mas depois da troca de técnico (saiu Roberto Cavalo e entrou Artur Neto), a equipe encontrou seu padrão e passou a conquistar resultados importantes. Com Marcão, Lico e Pedrigão se destacando, o time garantiu sua classificação à fase decisiva pelo critério técnico. Nas semifinais, passou bem pelo Atlético Alto Vale. Na grande decisão, teve forças para superar o Marcílio Dias e conquistar seu décimo primeiro título, quebrando jejum de 13 anos.
O título conquistado nesse ano diante do Marcílio Dias foi o terceiro que o Joinville ganhou diante de sua torcida. Antes, a equipe joinvilense só havia feito a festa em casa nos títulos de 1976, no campo do América, e em 1980, no Ernestão, palco desta final. Os outros oito títulos foram conquistados fora de Joinville. Dois deles, em 1983 e 84, no Estádio Orlando Scarpelli, do Figueirense, chamado na época de "parque de diversões" pela torcida do Joinville. Em 1985, apesar de ter o mando de campo, o JEC disputou a final em Itajaí.

Catarinense 2004 - Figueirense Campeão

domingo, 5 de outubro de 2008

O Figueirense chegou ao tricampeonato estadual consolidando seu favoritismo e provando sua hegemonia no futebol catarinense. A terceira conquista consecutiva veio depois de 67 anos, feito que o transformou, também, no clube mais vezes campeão de Santa Catarina, junto com o rival, Avaí, com 13 títulos. A vitória por 3 a 1, na última rodada das finais, foi sobre o Guarani de Palhoça. O jogo teve a presença de 21.324 torcedores, recorde na competição.

Com o empate em 1 a 1 com a Chapecoense, em Chapecó, o Atlético Hermann Aichinger sagrou-se vice-campeão do Campeonato Catarinense da Série A1. Com o resultado, o time de Ibirama também garantiu vaga para a Copa do Brasil de 2005. O volante Benson e o atacante Ivan, autor de um dos gols, comandaram a festa de comemoração que iniciou ainda no Estádio Índio Condá, diante de quase nove mil torcedores da Chapecoense que saíram bastante decepcionados com o placar.
Da esquerda para a direta (em pé): Wilson (roupeiro), Marcelo (supervisor), Eloy, Marlon, Jeovânio, Rodrigo, Felipe Oliveira, Edson Bastos, Gustavo, Filipe, Cléber, Márcio Goiano, Everton e Celso Rezende (preparador físico). Agachados: Sérgio Parucker (médico), Ranieri (roupeiro), Romualdo, Márcio Martins, Danilo Santos, Carlos Alberto, Fernandes, Ceará (massagista), Simplício, Sérgio Manoel, Paulo Sérgio e Mílton (preparador de goleiros).

Catarinense 2005 - Criciúma Campeão

sábado, 4 de outubro de 2008

Uma cidade se cala e uma tradição se impõe. De nada adiantaram a melhor campanha do torneio, a invencibilidade de sete meses em casa, a vantagem do empate e a mobilização da cidade. E o Criciúma, em quem quase ninguém apostava um centavo, chegou lá. Disposição, raça, entrega. Não falou nada ao time de Ibirama. Mas tudo isso sobrou ao Tigre. Precisando da vitória, o time de Barbieri se lançou ao ataque. Tomando conta do meio de campo, o Tigre tocava mais, tinha mais domínio, mas só chegou perto de marcar em chutes de fora da área disparados por Vagner e Juliano - os dois no travessão. Do outro lado, formou-se um buraco entre o meio-campo e o ataque. Aldo e Fabrício se preocuparam apenas em marcar, e os alas Biro-Biro e Dênio não apoiaram como deveriam. Ao trio formado por Rogério, Adriano e Paty restou dominar os balões que vinham lá de trás para criar alguma coisa.Num jogo assim, o resultado do primeiro tempo não poderia ser outro. O placar inalterado dava o título a Mauro Ovelha e seus comandados. Mas o intervalo marcou o início de um outro jogo. Aos 10 minutos, Paty prende a bola no lado esquerdo do ataque e acaba desarmado. O Criciúma cobra rápido o lateral, a bola chega até Athos, que corta para o meio e chuta. O desvio na zaga cai nos pés de Vagner, que não perdoa. Ao contrário: ele executa. 1 a 0 Criciúma. O que se viu daí para frente foi um massacre do Atlético. As substituições de Mauro Ovelha surtiram efeito, e o time que jogou à base de chutões passou a tocar e criar e a desperdiçar chance atrás de chance. Mas nem que o jogo tivesse 900 minutos o Atlético faria um gol. Não enquanto o goleiro Roberto estivesse lá. Vice em 2004, o Atlético bateu na trave de novo. E o Criciúma, que não conquistava o estadual desde 1998, acrescentou mais uma estrela na camisa e deu a volta olímpica no Hermann Aichinger.

Catarinense 1998 - Criciúma Campeão

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

O Criciúma aproveitou a vantagem de jogar pelo empate (0 a 0) e conquistou o título do Campeonato Catarinense de 98, diante do Tubarão. Foi a sétima conquista do Tigre, depois que a equipe mudou de cores, originada do antigo Comerciário, e serviu para recuperar a hegemonia do futebol esta
dual, após duas más campanhas nos campeonatos em 96 e 97.
Estádio cheio, muita festa e alegria da torcida. O Heriberto Hülse reviveu seus velhos e bons tempos na final do campeonato, como há muito tempo não se via. A torcida organizada Guerrilha Jovem fez sua festa a parte, com uma gigantesca bandeira de 1.320 metros quadrados.

Depois do apito final, a festa das torcidas se prolongou para as ruas, com buzinaço, foguetes que se prolongou por toda a noite, já que houve uma comemoração organizada num clube da cidade, que teve a presença dos jogadores. No campo, o capitão Wilson recebeu do presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto, a Taça Charles Edgar Moritz. O gesto foi acompanhado por todos os jogadores do grupo, que fizeram a tradicional volta olímpica.

Catarinense 1999 - Figueirense Campeão

quinta-feira, 2 de outubro de 2008
A final do Campeonato Catarinense teve todos os ingredientes de uma decisão histórica, como pedia o confronto entre os rivais Avaí e Figueirense. Estádio lotado, confusão em campo, sucessivas reviravoltas na situação da partida, técnico brigando com jogador do outro time e até atletas da mesma equipe trocando tapas e chutes.
Vinte e quatro anos depois da última decisão de campeonato estadual entre os dois clubes da capital, disputada no mesmo estádio Orlando Scarpelli, o Figueirense deu o troco e saiu com o título. Os jogadores que participaram da partida sabem que já fazem parte da história do alvinegro. "Nunca vou esquecer deste dia", repetia Genílson, autor dos dois gols da equipe campeã.

A torcida invadiu o campo e arrancou a roupa dos jogadores. Foi uma festa emocionada. Ao receber o troféu e ao dar a volta olímpica, os jogadores também se comportaram como apaixonados alvinegros.

Catarinense 1985 - Joinville Campeão

quarta-feira, 1 de outubro de 2008
O octacampeonato, na opinião do presidente Waldomiro Schützler e do capitão Nardela, foi o mais difícil e mais comemorado pela torcida. O time foi bem na Copa Brasil, mas teve fraca participação no Estadual. Havia uma clara intenção dos outros clubes em acabar com a hegemonia do Joinville. Reforços vieram a tempo de salvar o título: Alfinete, Paulo Egídio e Geraldo. O técnico João Francisco assumiu no lugar de Vail Mota. O time se recuperou e garantiu lugar na semifinal no último jogo e na sexta posição. Depois de brilhante vitória de 2 a 1 sobre o Figueirense em Florianópolis, o Joinville foi para a final contra o Avaí com a vantagem do empate. A 1 minuto João Carlos Maringá fez 1 a 0. A festa foi garantida com gol de Paulo Egídio aos 44 do segundo tempo.
Na foto a equipe Campeão de 85. Em pé: Leandro, Vilson, Válter, Alfinete, Ricardo e Jacenir; Agachados: Geraldo, Nardela, Vágner, João Carlos Maringá e Paulo Egídio.