Quando o campeonato começou no dia 11 de março, a equipe do Joinville ainda provocava desconfiança em parte da torcida e na imprensa. Algumas contratações não rendiam o esperado e o time não apresentava padrão de jogo. Não terminou bem o returno. Mas depois da troca de técnico (saiu Roberto Cavalo e entrou Artur Neto), a equipe encontrou seu padrão e passou a conquistar resultados importantes. Com Marcão, Lico e Pedrigão se destacando, o time garantiu sua classificação à fase decisiva pelo critério técnico. Nas semifinais, passou bem pelo Atlético Alto Vale. Na grande decisão, teve forças para superar o Marcílio Dias e conquistar seu décimo primeiro título, quebrando jejum de 13 anos.
O título conquistado nesse ano diante do Marcílio Dias foi o terceiro que o Joinville ganhou diante de sua torcida. Antes, a equipe joinvilense só havia feito a festa em casa nos títulos de 1976, no campo do América, e em 1980, no Ernestão, palco desta final. Os outros oito títulos foram conquistados fora de Joinville. Dois deles, em 1983 e 84, no Estádio Orlando Scarpelli, do Figueirense, chamado na época de "parque de diversões" pela torcida do Joinville. Em 1985, apesar de ter o mando de campo, o JEC disputou a final em Itajaí.
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